Para que serve o Ministério Público Federal (MPF)? Para a defesa dos direitos dos cidadãos, segundo a lei.
Há poucos meses os cidadãos brasileiros de bem se viram ameaçados por uma exposição dita como “cultural”, mas que, na realidade, promovia o desrespeito religioso, a zoofilia e até mesmo a pedofilia. Estamos falando da queermuseu, que aconteceu em Porto Alegre. Indignado, o povo se voltou contra o banco (Santander) que promovia (com dinheiro público!) tal absurdo, obrigando-o por deixar de patrocinar o evento (afinal, estava perdendo milhares de clientes).
Daí o povo pensou: “nossos representantes legais com certeza haverão de tomar alguma atitude”. Entre esses representantes legais, estão os procuradores do MPF. Sim, o povo estava certo, o MPF agiu. Mas agiu a favor da raposa e como raposa…
Nesta semana o MPF, por meio de um de seus poderosos procuradores, obrigou o Santander a RETOMAR A EXPOSIÇÃO!!! Alegou para isso “lesão à liberdade de expressão artística em decorrência do encerramento antecipado da exposição”.
Mas e a lesão moral que esta e outras exposições, que se seguiram no fatídico ano já terminado, deixam no povo? Sabemos que tais exposições de “artístico” não tem nada, mas visam destruir os valores da sociedade cristã, como é o objetivo de grandes Fundações bilionárias e dos esquerdistas. Acostumar o povo, por meio da cultura, com o que é fútil, escrachado e mesmo imoral e criminoso é um meio para isso, algo que há muitas décadas vem sendo usado por estes grupos, mas que se intensifica cada vez mais (o novo clip da Anitta vai na mesma linha).
São decisões como esta do MPF nos confirmam como, infelizmente, as Instituições brasileiras estão tomadas pelas ideias de contracultura. Nos confirmam também como grupos poderosos têm seus planos defendidos por quem deveria defender o povo e seus valores. Esperamos que o MPF, que tem agido com honradez contra a corrupção financeira, possa repensar esta ação que defende a corrupção moral do nosso povo, tão ou mais grave do que a anterior.